O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta ou rouquidão aparecem quando calamos as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a doçura fica represada.
O corpo engorda quando a insatisfação quer explodir.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses emergem quando a “criança interna” tiraniza.
A temperatura sobe quando as defesas já não podem mais.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
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